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Propriedade:          José Nogueira dos Reis

Direcção:               José Nogueira dos Reis

Rua da Barreira, nº12.

Telemóvel: 938415615

Publicação Quinzenal nº0

Série 0

Ano 0

Ano Cristão - 2002

 

 

Editorial

 

José Nogueira dos Reis Rua da Barreira, Nº12 5070/411 Santa Eugénia Alijó Telemóvel - 938415615 Email: JNogueiraReis@sapo.pt Figura ilustre de Santa Eugénia, contribuiu para o avanço desta gente, em quase todas as áreas. Sempre disposto a ajudar os seus conterrâneos, teve o azar de nascer adiantado no tempo. Cultivou quase todos os meandros da cultura, desde a Filosofia à História, passando pela psicologia, até à Internet.

A titulo experimental, inicio hoje, a publicação deste pequeno boletim informativo.

Pretendo com isto, manter minimamente informados, todos os oriundos desta nossa maravilhosa freguesia.

Os temas predominantemente aqui tratados serão:

1-O que se passa de relevante na nossa aldeia no espaço de tempo de quinze em quinze dias; desde nascimentos a casamentos, passando por óbitos, até à politica.

2-Conto também inserir algumas noticias do nosso concelho e até distritais .

3-Incluírei também artigos e trabalhos pessoais, bem como, temas de cultura geral, tais como:

História, filosofia, sociologia e politica.

4-Estou também disponível, e, muito gostaria que os nossos conterrâneos participassem interactivamente nesta nossa modesta publicação, enviando-me os seus trabalhos:

A direcção

 

José Nogueira dos Reis

José Nogueira dos Reis


 

Santa Eugénia

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Introdução

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Falar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.

Freguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.

São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima aldeia.

Orgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.

Autor : José Nogueira dos Reis

Agradecimento


Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei. Não posso deixar de referir um verso que escutei numa noite de «Fado à Desgarrada»:

O meu Avô foi a semente e a minha Avó foi a terra.

Historial


Historial de Santa Eugénia:

1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. De uma das saídas da I.P.4-Pópulo.

Tem a Área Aproximada de: 779 ha

As Freguesias Limítrofes São: A Norte Pegarinhos; A Sul Carlão; A Este Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)

Orago :  

  


  Santa Eugénia

Topónimo :  

EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia)


Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem

Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas, aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo, José Augusto Nogueira  e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho».

Marca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Laje do Concelho»  


Laje do Concelho


Concelho -  substantivo masculino.

Significa : Circunscrição administrativa;

Subdivisão de distrito;

  Município.

Latim conciliu.

Significa Assembleia.

É precisamente da acepção Latina, que esta «Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes), se reuniam em assembleia, quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios), quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:

Ali eram publicamente denunciados os maus actos e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.

Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho» uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização de «benefício».

Esta mesma «Laje do Concelho», situa-se precisamente no inicio? Da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a «Laje do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal, com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.

Vou, para um melhor entendimento deste sítio, fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;

Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».

Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez, metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».

Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram, pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Estou absolutamente convencido, de que estas fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local, que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.

Então, os caciques, ontem como hoje, procuram eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência «séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas de reputação, melhor, de privilégios inferiores (religiosos ou dados pelo rei), com medo de represálias futuras, elegiam   quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAJE DO CONCELHO .

Celebridades  


Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.

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Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.

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Pós 25/4/1974:

Doutor António Alves Martinho

Deputado na Assembleia da Repúbica;

 

Professor Manuel Adérito Figueira

Vice-Presidente e Vereador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó;

Eng.Fátima Henrique 

Presidente da Junta de Freguesia;   

José Nogueira dos Reis 


Rei king.jpgPreto +Rei kingo.jpg Branco =REIS

ductilidadereis.gif - O JReis é ductil e  loquaz .Símbolo de Dúctilidade

Homem de elevada filantropia,  contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», vejam-se alguns sites:

E assim vêdes,MeuIrmão, que as verdadesque vos foram dadas no Grau de Neófito, eaquelas que vos foram dadas no Grau de Adepto Menor,são, ainda que opostas, a mesma verdade.)(Do Ritual Do Grau De Mestre Do ÁtrioNa Ordem Templária De Portugal)Conta a lenda que dormiaUma Princesa encantadaA quem só despertariaUm Infante, que viriaDe além do muro da estrada Ele tinha que, tentado,Vencer o mal e o bem,Antes que, já libertado,Deixasse o caminho erradoPor o que à Princesa vem. A Princesa Adormecida,Se espera, dormindo espera,Sonha em morte a sua vida,E orna-lhe a fronte esquecida,Verde, uma grinalda de hera. Longe o Infante, esforçado,Sem saber que intuito tem,Rompe o caminho fadado,Ele dela é ignorado,Ela para ele é ninguém. Mas cada um cumpre o Destino -Ela dormindo encantada,Ele buscando-a sem tinoPelo processo divinoQue faz existir a estrada. E, se bem que seja obscuroTudo pela estrada fora,E falso, ele vem seguro,E vencendo estrada e muro,Chega onde em sono ela mora, E, inda tonto do que houvera,À cabeça, em maresia,Ergue a mão, e encontra hera,E vê que ele mesmo eraA Princesa que dormia. AutopsicografiaO poeta é um fingidor.Finge tão completamenteQue chega a fingir que é dorA dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve,Na dor lida sentem bem,Não as duas que ele teve,Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de rodaGira a entreter a razão,Esse comboio de cordaQue se chama coração. Alberto Caeiro O Pastor Amoroso[255]Quando eu não te tinhaAmava a Natureza como um monge calmo a Cristo...Agora amo a NaturezaComo um monge calmo à Virgem Maria,Religiosamente, a meu modo, como dantes,Mas de outra maneira mais comovida e próxima...Vejo melhor os rios quando vou contigoPelos campos até à beira dos rios;Sentado a teu lado reparando nas nuvensReparo nelas melhor -Tu não me tiraste a Natureza...Tu mudaste a bGostou do que viu?

Envie o se comentário para:  

JNogueiraReis

(...E assim vêdes, meu Irmão, que as verdades
que vos foram dadas no Grau de Neófito, e
aquelas que vos foram dadas no Grau de Adepto Menor,
são, ainda que opostas, a mesma verdade.)

(Do Ritual Do Grau De Mestre Do Átrio
Na Ordem Templária De Portugal)

 

ZEREIS.TRIPOD.COM ; Reis27.TRIPOD.COM/MYPERSONALSITE; REIS27.TRIPOD.COM; JOSEREIS.TRIPOD.COM; JOSEREIS1.TRIPOD.COM; NOGUEIRAREIS.TRIPOD.COM; NOGUEIRAREIS/SANTAEUGENIA; NOGUEIRAREIS/ALIJO; JOSE727.TRIPOD.COM; JOSE727/TITULOPRINCIPAL; HIPYREIS.TRIPOD.COM; SPORTINGSANTAEUGENIA; SPORTINGVILA-REAL; SPORTING9.TRIPOD.COM; http://nogueirareis1.tripod.com ;

http://jnreis1.tripod.com ; http://nogueirareis1.tripod.com/Fotografias .

2- População

Censos 2001


Habitantes-511

  Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);

Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;

Famílias-191

Alojamentos-223

Edificios-215

No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;

Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.

Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.

A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.

População e sua distribuição por sexos

Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens- 191 ;

Mulheres- 219

  População existente em 1801

Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.

Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).

Desenvolvimento Económico  

Sector Primário - Principal

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É essencialmente o sector primário, que absorve a maioria das actividades económicas; Distribuídas, estas, pela produção de vinho beneficiado (tratado ou Porto), azeite, vinho de mesa, moscatel, e, mais recentemente, «champanhe», melhor, vinho Espumoso.

Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos Melo»,

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 casal «Malheiro», «Sociedade Agrícola »,

 «Manuel José Henrique», 

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«Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».

Acção Social


A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga, 10.

Turismo


Café Areias; Café Grande Ponto; Turismo Rural Reconco.

Desporto, Recreio e Lazer

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Desporto -  outrora, fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado ao abandono Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.

Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto  na Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla,  possibilitar a prática de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares.

Quero acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.

Com que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).

Eu, José Nogueira dos Reis, fui co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente,   sei o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!

Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever com E !!!

Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.     

Recreio 


 

-  É bastante intenso, quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento e ao «bom viver».

Lazer 


-  Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos,  não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas e rios, essencialmente no período de verão.

Tradições

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Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc. com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado.

Lendas


 

  Específica de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e,  uma «Padroeira», distinta do topónimo, porquê?

Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:

Santa Eugénia


EUGENIA
 


EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.

Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte detrás de sus esclavos.

Las Eugenias celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo), víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada: dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826) y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue decisivo.

Es el de Eugenia un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
JNReis

 

E a Padroeira, de uma «Lenda»!!??

Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta freguesia, costumava ser,  injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se  dirigiu para a filha, com  o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara, apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas.

Artesanato

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  Cestaria(Mestre,  senhor João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ;  Material utilizado: Pau de Amieiro e Castanho.

Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»

 

Autor

José Nogueira dos Reis

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