JNReis
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
José Nogueira
dos Reis |
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"Santa Eugénia,
vista de Santa Barbara" |
Foi por volta do século III a.C.
que o fenómeno da romanização se fez sentir no ocidente peninsular, atraídos pelas riquezas
naturais. O actual território nacional foi ocupado depois de sangrentas
lutas travadas com os povos indígenas (tribos celtas pertencentes à grande família dos lusitanos).
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